A festa de comemoração dos 10 anos do Projeto Girassol foi um sucesso total! Muita alegria, encontros e reencontros, além da oportunidade de contribuir para este trabalho tão bonito!
Solange Cantanhede (Coordenadora Executiva)
Solange Cantanhede e o Cordão do Bola Preta
Só alegria!
Mães da oficina de bijuteria
domingo, 7 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Pesquisa - 2008
A fim de mapear os resultados do trabalho realizado através dos atendimentos psicoteraéuticos e oficinas, realizamos um levantamento do número de crianças atendidas e das principais queixas que motivaram o encaminhamento para o Projeto Girassol. Realizamos, também, uma pesquisa qualitativa com os professores dos alunos atendidos. Abaixo apresentamos os resultados deste trabalho.
No primeiro gráfico vemos a variação do número de crianças atendidas em oficinas e em psicoterapia desde 1998.
Abaixo, as queixas mais comuns relacionadas às crianças e adolescentes atendidos. Notamos que todas essas queixas têm uma estreita relação entre si. Temos "agitação", "agressividade" e "violência" na ponta, o que parece ser um retrato dos aspectos mais negativos da cidade do Rio de Janeiro e nos dá uma idéia mais clara sobre como as crianças e os adolescentes reproduzem, em suas relações e em seu cotidiano, o que vivem em sociedade.
O terceiro gráfico é o resultado da pesquisa qualitativa que considerou a melhora, manutenção ou piora dos seguintes aspectos: "freqüência" e "conceito" escolar, "socialização", "auto-estima", "capacidade de expressão", "iniciativa" e "evasão escolar". Observamos a acentuada melhora na "socialização", "capacidade de expressão" e "iniciativa".
A pesquisa indica a importância de intervenções de caráter mais individualizado (seja através de abordagens individuais, seja através de pequenos grupos) voltadas para crianças e adolescentes.
Marcelo Gesualdi.
Psicólogo e Coordenador de Comunicação.
No primeiro gráfico vemos a variação do número de crianças atendidas em oficinas e em psicoterapia desde 1998.
Abaixo, as queixas mais comuns relacionadas às crianças e adolescentes atendidos. Notamos que todas essas queixas têm uma estreita relação entre si. Temos "agitação", "agressividade" e "violência" na ponta, o que parece ser um retrato dos aspectos mais negativos da cidade do Rio de Janeiro e nos dá uma idéia mais clara sobre como as crianças e os adolescentes reproduzem, em suas relações e em seu cotidiano, o que vivem em sociedade.
O terceiro gráfico é o resultado da pesquisa qualitativa que considerou a melhora, manutenção ou piora dos seguintes aspectos: "freqüência" e "conceito" escolar, "socialização", "auto-estima", "capacidade de expressão", "iniciativa" e "evasão escolar". Observamos a acentuada melhora na "socialização", "capacidade de expressão" e "iniciativa".
A pesquisa indica a importância de intervenções de caráter mais individualizado (seja através de abordagens individuais, seja através de pequenos grupos) voltadas para crianças e adolescentes.
Marcelo Gesualdi.
Psicólogo e Coordenador de Comunicação.
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